terça-feira, 26 de outubro de 2010

Educadores do futuro

O Prof. Cosme Luiz Chinazzo, que leciona História da Educação em meu curso, nos propôs uma atividade que quero compartilhar, já que a considerei de grande importância para todos aqueles que pretendem ser professores.


A atividade:
A História da Educação não é uma simples exposição de fatos e ideias a partir de uma ordem cronológica. Devemos ir além, concebê-las a partir de elementos significativos, e que entre os quais se estabelecem relações, a fim de que se torne melhor a compreensão do fenômeno da EDUCAÇÃO nos dias de hoje, e no futuro.
Entendemos que a História não deva ser repetida, mas ser “re-construída”. Assim como, o passado não deve ser repetido, mas “re-constituído”. Então, as experiências do passado, devem servir para repensarmos o nosso presente e projetarmos um futuro diferente e melhor.
O conhecimento sobre o nosso passado nos capacita a compreender nosso presente e fornece instrumentos para darmos respostas aos desafios que se impõe. A História é um processo, prossegue nos dias atuais, e todos nós, consciente ou inconscientemente, por atos ou omissões, participamos dela.
Desse modo, o desfio que lançamos aqui é que cada estudante elabore um texto dissertando sobre que tipo de professor(a) pretende ser. Ou seja, vamos discutir sobre o professor do futuro. Portanto, sinta-se a vontade e defenda tua tese argumentando sobre como deve ser o professor do futuro.


Minha resposta:
          Ensinar, do latim insignare, significa instruir sobre, indicar, mostrar algo. Ser professor é ensinar muito mais que uma disciplina, o educador do futuro deve indicar caminhos, mostrar novos horizontes. O mundo, a sociedade, as pessoas passam por diversas mudanças o tempo todo. O professor não pode ser diferente, deve renovar seus conhecimentos e seus métodos de ensino.
         O grande desafio do educador é fazer nascer no aluno a consciência da necessidade do aprendizado. Quando o indivíduo é despertado para a busca do conhecimento, nasce nele naturalmente o amor pelo saber e pela descoberta do novo. Nessa mudança de postura do aluno, passando de receptor de informações para participante do processo de aprendizado, o professor passa a ser um facilitador na busca pelo conhecimento, como defenderia Rogers em sua teoria humanista.
          Como uma professora em formação, pretendo ser mais que uma professora, mas também uma ajudante na modelagem de pessoas mais sábias, em todos os sentidos, mais humanas e comprometidas com o bem comum. Seguindo esse raciocínio, eu e meus colegas de ofício, seríamos educadores do futuro e realizaríamos meu maior ideal nessa profissão. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário