sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Um pensamento válido para todos...

O verdadeiro LÍDER não é aquele que sabe dar ordens, mas aquele que encara a liderança como um meio de SERVIR melhor ao outro.


"Para mim os homens caminham pela face da Terra em fila indiana. Cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás. Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades. Na sacola de trás guardamos os nossos defeitos. Por isso durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos, presas em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui. E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.

Mude ainda dá tempo, e não esqueça... "

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A favor do aborto? Espero que não.

Considero o aborto um ato de extrema violência contra a vida humana. Sei que existem inúmeras pessoas que defendem essa prática por diversas razões, mas penso que nunca é tarde para tentar mostrar a essas pessoas que elas estão defendendo um crime.
Talvez não conheçam Bernard Nathanson, o célebre médico que se converteu em um incansável líder pró-vida após realizar 75 mil abortos, e que faleceu esta segunda-feira 21 de fevereiro em Nova Iorque vítima de câncer. Nathanson, de 84 anos de idade, foi um dos mais ativos promotores da legalização do aborto nos Estados Unidos e um dos fundadores da Liga de Ação Nacional pelo Direito ao Aborto em 1969 e praticava tantos abortos por dia que seus colegas o batizaram como “o rei do aborto”. No final da década de 70 graças ao uso da ultra-sonografia se convenceu de que o aborto era o assassinato de um ser humano e começou seu caminho de conversão. Em 1984 obteve que um amigo médico gravasse o ultra-som de um aborto e a partir desse material realizou o hoje famoso documentário “O grito silencioso” que revela a verdade sobre esta prática anti-vida e assegura que não há justificação alguma para assassinar um não-nascido. Nathanson, que admitiu ter feito o aborto de um filho seu, atravessou um longo e intenso caminho espiritual no qual deixou de considerar-se um “judeu ateu” para abraçar a fé católica. Recebeu os sacramentos de iniciação cristã em dezembro de 1996 em uma cerimônia presidida pelo falecido Arcebispo de Nova Iorque, Cardeal John O’Connor.
“Durante dez anos, passei por um período de transição. Senti que o peso de meus abortos se fazia mais oneroso e persistente, pois despertava cada dia às quatro ou cinco da manhã, olhando à escuridão e esperando (mas sem rezar ainda) que se acendesse uma mensagem declarando-me inocente diante de um jurado invisível”, afirmou Nathanson em uma entrevista. Sua amizade com o sacerdote católico, o Padre John C. McCloskey, permitiu-lhe descobrir que permanecer no agnosticismo, conduzia-o ao abismo e encontrou na fé católica o consolo que procurou por tanto tempo.
Para todos aqueles que ainda são a favor do aborto, assistam ao vídeo, confesso que não consegui assistir até o fim, caso se interessem em assistir vão entender a razão.

Links para assistir ao documentário “O grito silencioso”



Santíssima Trindade


A Santíssima Trindade é superior a capacidade humana de entendimento. Podemos, portanto, iluminados pela fé, chegar a um conhecimento muito útil dos mistérios, mas sem compreendê-los em sua totalidade. A Santíssima Trindade é o mistério de um só Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
Pai: Aquele que cria
Filho: Aquele que salva
Espírito Santo: Aquele que santifica
Pela graça do batismo somos chamados a compartilhar da vida da Santíssima Trindade. Pela Crisma somos chamados a compartilhar da vida da Santíssima Trindade. Pela Crisma somos chamados a confirmar essa fé no Deus de amor. Deus é quem ama, o Filho é Aquele que veio ao mundo para nos salvar e nos mostrar que somos amados pelo Pai e o Espírito Santo é o próprio amor. Deus está em três pessoas, mas é o mesmo Deus. 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Petição para aumento salarial dos professores de redes públicas

Em dezembro de 2010 os senadores Cristovam Buarque, do PDT de Brasília, e Pedro Simon, do PMDB do Rio Grande do Sul, apresentaram um projeto de lei no Senado que estende o mesmo percentual de reajuste salarial concedido aos parlamentares do Congresso Nacional aos professores de educação básica das escolas públicas brasileiras, representando uma demonstração mínima de compromisso com a melhoria de qualidade da educação das crianças do país, atitude que melhorará a credibilidade do Senado junto à opinião pública.
Sem dúvidas, uma proposta como esse é digna de aplausos. É preciso que sejam tomadas decisões firmes em prol da educação. O desenvolvimento só acontecerá quando a educação for reconhecida como base para o progresso. A proposta de lei é ótima, afinal já é difícil alguém se interessar por uma profissão tão pouco valorizada no Brasil. Pena que são poucas as pessoas que se interessam pela educação!

Assinem a petição para que os Professores das redes públicas tenham o mesmo índice de reajuste dos senadores.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Petição para a campanha da fraternidade de 2013

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O Setor Juventude da CNBB, através da Comissão Episcopal para o Laicato, rende graças a Deus pelas suas diferentes áreas de atuação – um verdadeiro dom de Deus para a vida da juventude do Brasil – buscando evangelizar em todos os lugares vitais onde os jovens estão inseridos.
Para potencializar nossa missão, estamos encabeçando um pedido para que, em 2013, toda a Igreja possa assumir a Campanha da Fraternidade com o tema da juventude. Para tanto, pedimos que todas as pastorais, movimentos, congregações religiosas, novas comunidades, organismos etc., somem forças conosco solicitando aos Bispos do Brasil a aprovação deste desejo.
Temos muitos motivos para fazer este pedido aos nossos pastores, mas ele só se tornará realidade se você colaborar, espalhando por todo Brasil – em nossos grupos, encontros, assembleias, retiros, eventos, escolas, universidades e paróquias – esta petição, cujo download  pode ser feito em nossosite.
Precisamos de um milhão de assinaturas de jovens, adultos, casais, idosos e de todos os que são apaixonados pela causa da juventude.
O prazo máximo para a coleta das assinaturas é de 17 de abril de 2011.
Mãos à obra! E vamos à luta, na fraternura juvenil!
Na unidade,
  
Dom Eduardo Pinheiro da Silva, SDB
Bispo referencial do Setor Juventude da CNBB


Pe. Carlos Sávio da Costa Ribeiro

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Mateus 5,13-16

Depois de nos ter apresentado o seu plano pastoral no Sermão da Montanha. Jesus agora nos faz responsáveis pela vida dos nossos irmãos e irmãs. E por isso usa as figuras do sal, da cidade e da luz.
Mas padre, o que é ser sal e luz para o meu irmão e minha irmã? E então eu responderia: Ser sal é ser o que dá gosto às coisas. Ser luz é ser o que ilumina. Todavia, cuidado. Porque a prerrogativa de ser sal e de ser luz pode tanto se inclinar para o bem, quanto para o mal. Aquele que se volta para o mal se torna também uma pessoa salgada, porém, salga a si mesma, dá gosto a si própria. Veja bem, aquele que se projeta como um grande político ateu, um maçom em alto grau, um empresário inescrupuloso, um déspota, ou mesmo um criminoso famoso são exemplos de ser sal, mas para o mal.
Quer coisa mais salgada do que Hitler? Ele foi luz e sal, porém, em oposição ao bem. Quantas pessoas brilham por aí… brilhos efêmeros. Por exemplo, quantos cantores, compositores, atores, apresentadores, jogadores de futebol brilham ou brilharam como um cometa? Gostar de futebol, tudo bem! Mas quantos assalariados se privam de coisas para ir ao campo de futebol, fazendo com que certos jogadores ganhem fortunas. Isto é acender luzes. São luzes que acendemos impróprias, mas que “iluminam”. Poderiam ser chamadas de trevas, pois estão em oposição à luz de Deus, que é a verdadeira luz.
Devemos ter muito cuidado com o nosso agir, com o nosso ser. Deus quer que sejamos sal e luz para glorificá-lo, para a construção do Seu Reino. E isto só é possível vivendo conforme nos ensina. Por isso termina dizendo que a luz deve ser mostrada. Devemos mostrar isso às pessoas em louvor a Deus.
Ser luz e ser sal para glorificar a Deus é muito diferente do que se pensa e é difícil agir com este entendimento, porque a tentação está sempre a nos sugerir que sejamos luz e sal para nós mesmos. A todo momento sentimos aquela tentação: Por que ser luz de outra forma? Seja luz para si mesmo, assim vai brilhar muito mais. Por que ser gosto de outra forma? Seja gosto para si mesmo. Você é bonito, inteligente e vai perder tudo isto por uma bobagem? Não! Pense em você, colha para si mesmo os louros de seu trabalho, de sua vitória, de seu sucesso. O pecado original surgiu daí: da vaidade e da soberba.
Este Evangelho é muito claro. Essa luz e esse sal podem ser dados para ambos os lados, adquirindo, obviamente, conotações opostas e consequências distintas. Jesus disse que não se acende uma luz para colocá-la debaixo da mesa, mas na luminária. Disse ainda que não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha, quer dizer, se estivermos crescendo diante de Deus ou do demônio, vamos aparecer de forma positiva ou negativa, naturalmente.
Este é também o Evangelho do discernimento. Devemos discernir a luz que brilha para Deus e o sal que salga para o bem. Precisamos desse discernimento, para refletirmos a luz de Deus e sermos o sal da terra louvando-o; caso contrário vamos brilhar e salgar para outras finalidades, que não conduzem ao Pai que está no Céu. Mas sim ao pai da mentira, ao pai das trevas que é satanás.

Por: Padre Bantu Mendonça K. Sayla